Já podemos afirmar, até com certa com precisão cirúrgica, que as mídias sociais de relacionamento na internet vieram para ficar. Prova disso, é o faturamento embora ainda modesto, mas com significativa tendência de crescimento das empresas que se arriscam em utilizar de forma estratégica as novas tecnologias em comunicação. A máxima de que “não basta criar um perfil social, tem que participar” é o que norteia o sucesso desses cases. Pode-se dizer que esse conselho não só deve ser seguido, mas conduzido religiosamente pelas empresas que têm visão estratégica e buscam interagir através dessas mídias com seus consumidores e clientes.
Para se ter uma idéia desse gigantesco potencial, em pesquisa realizada pela Nielsen, 67% dos internautas do mundo utilizam redes sociais e blogs - número maior do que o uso de e-mails pessoais - e esses dígitos só tendem a aumentar. E não acaba por aí. Novas estatísticas pipocam a cada dia fazendo saltar os olhos de gestores de marketing e de comunicação em todo o mundo.
Para se ter uma idéia desse gigantesco potencial, em pesquisa realizada pela Nielsen, 67% dos internautas do mundo utilizam redes sociais e blogs - número maior do que o uso de e-mails pessoais - e esses dígitos só tendem a aumentar. E não acaba por aí. Novas estatísticas pipocam a cada dia fazendo saltar os olhos de gestores de marketing e de comunicação em todo o mundo.
Segundo os dados divulgados pela International Bussines School (IBS) e Manchester Bussines School (MBS), do Reino Unido, 50 % da população mundial tem menos de 30 anos, destes 96% participam de alguma rede social. Tem mais: 25% dos resultados de pesquisas sobre as 20 marcas mais famosas do mundo são relacionadas com conteúdo criado por usuários em mídias sócias. Sabe-se também, que 34% dos bloggers (usuários que fomentam essa mídia) publicam opiniões sobre marcas e produtos. Outro dado curioso é que 78% dos consumidores confiam nas recomendações de seus pares virtuais.
E agora fica a pergunta que não quer se calar: o que eles estão dizendo sobre a sua empresa? Como se adequará os advogados diante de uma legislação rígida, a frente deste gigante virtual que cresce a cada dia. Qual é o verdadeiro potencial de negócios das redes sociais de relacionamento. Lembrando que a classe jurídica representa uma grande fatia dentre os formadores de opinião.
Então, qual é a melhor saída para os advogados?
Pela legislação que rege o trabalho do advogado são permitidas publicações de trabalhos jurídicos, que deem enfoque exclusivamente informativo e instrutivo, desde que observada à vedação, à mercantilização e à captação de causas e clientes, evitando o exibicionismo. Lembrando que transgride a ética profissional todo o advogado que mantém coluna especializada semanalmente em jornal, TV, rádio ou internet, anunciando seu escritório e convidando leitores, ouvintes e telespectadores a formularem perguntas de seu interesse. Também caracteriza descumprimento da lei, quando evidencie propaganda e captação de clientes e causas. Portanto, a linha que divide a comunicação ( no estrito sentido de transferência e prestação de serviço, de caráter informativo e esclarecimento à população) e a publicidade é muito tênue.
Por essa razão, a discussão e atualização oferecida durante o seminário Midias Sociais e Advocacia tenha um caráter tão necessário a todos os profissionais que buscam alavancar seus negócios através das redes sociais da internet. Uma vez que o tema é controverso, e cada vez mais discutido no meio jurídico.
E você, ainda acha que mídia social é moda? Participe do nosso seminário e saiba como utilizar de forma legal essa extraordinária ferramenta de comunicação. Bem vindo ao mundo das redes sociais na internet.
Bruno Guilherme Garcia Bersano
Assessor de Comunicação
Fone/Fax: +55 11 3257.4979
b.guilherme@centralpratica.com.br | www.centralpratica.com.br
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