quarta-feira, 25 de abril de 2012











Álcool e outras Drogas nas empresa (AOD)


Auxílio-doença a dependentes químicos preocupa a Previdência Social
e estimula políticas de prevenção nas empresas.

Só em 2011, a Previdência concedeu 124.947 benefícios por afastamento em decorrência do uso de drogas ilegais, acumulando despesas da ordem de R$ 107,5 milhões. Crack, cocaína, anfetaminas e maconha afastam oito vezes mais funcionários do que o álcool e o cigarro. Nos Estados Unidos, Canadá e Europa não se cogita administrar uma empresa sem programas de prevenção ao álcool, tabaco e outras drogas. Estima-se que a cada 1 dólar investido nos programas de prevenção houve um retorno de 8 dólares.

No Brasil as empresas brasileiras passaram a dar mais atenção ao assunto e se preocupam mais em proteger a saúde e a segurança de seus funcionários, manter ativos e propriedades livres de roubo e destruição, bem como garantir a qualidade dos produtos e a sua reputação.

Por exemplo, o escritório contra drogas e crime das Nações Unidas em parceria com o SESI-RS, realizou uma ação preventiva – Prevenção às drogas no ambiente de trabalho – que obteve os seguintes resultados: queda de 16% no número de fumantes; uso de álcool diminuiu 12,5%; consumo de drogas ilícitas sofreu uma queda de 28,7% e acidentes de trabalho provocados pelo consumo de drogas reduziram 34%.

“Demitir não leva a nada. Via de regra, o dependente entra com recurso, é readmitido e, além de assumir sua recuperação, a empresa ainda paga pelo processo legal. Uma política de prevenção sincera e responsável, é sempre o melhor caminho”, comenta Lívia Lopes, psicóloga clínica e organizacional e uma das palestrantes do seminário da Central Prática Educação Corporativa, “Álcool e outras drogas nas empresas: o que fazer? (Mais informações no rodapé deste release). 

O formato das ações para apoio ao funcionário depende de cada empresa. Pode-se optar por programas de qualidade de vida, contrato entre as partes e palestras psicoeducativas para capacitação das chefias, diretorias e supervisões. 

“Outra peça valiosa é um diagnóstico organizacional que mapeie os pontos críticos e inspire a criação de grupos de apoio aos dependentes e seus familiares. Isso sem falar nos grupos de suporte a outros temas – como ansiedade, depressão, estresse e transtornos alimentares – tudo com monitoramento e avaliação constantes”, complementa Lívia.

Lívia afirma ainda que é importante lembrar que a dependência química é cada vez maior em todo o mundo e vitima funcionários dos mais diversos escalões.
Para você que é da área de recursos humanos ou direito e quer saber mais sobre o tema AOD, a Central Prática organiza em São Paulo o Seminário “Álcool e Outras Drogas nas Empresas”.


Informações do Seminário:
Para fazer sua inscrição: São Paulo - (11) 3257-4979 - Rio de Janeiro - (21) 4063-6120 - Recife - (81) 4062-9270. 
Data: 16 de maio (quarta-feira) - São Paulo - das 9h às 17h30
Local: Av. Angélica, nº 2510 – cjs. nº 31 a 34 – Higienópolis - São Paulo/SP
Programação http://migre.me/8F7nB

Contato para jornalistas:

Camila Andrade
camila@porthia.com.br

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Tel: 11 3582-9724 / 6139

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